quinta-feira, 19 de março de 2015

conheça o 'mercado negro de níveis' em League of Legends


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O "elojob" nada mais que o ato de contratar uma pessoa para aumentar o seu nível de ranking, ou “elo”, como também é conhecido no game. Em geral, jogadores profissionais, no Brasil e no mundo, oferecem este tipo de serviço ainda que “às escuras” e sem revelar identidades. Assim, uma pessoa pode pagar para ter o nível mais alto e até mesmo utilizar isso como “status”, além de jogar partidas apenas com outros jogadores bem colocados no ranking.
No Brasil, há sites organizados que oferecem o serviço por preços variados, que podem ser de R$ 35 a até mesmo mais de R$ 1,5 mil. Ao contratar este serviço, a organização que o oferece deixa uma pessoa responsável pela sua conta. Esse jogador, por sua vez, vai jogar incrivelmente bem e vencer partidas, o que aumentará seu nível de forma extremamente rápida e desequilibrada.
O uso do “elojob” pode prejudicar o League of Legends de diversas formas. Um jogador no nível “Bronze”, por exemplo, não possui o mesmo talento de um jogador no nível “Diamante”, que na teoria é pelo menos quatro níveis superiores – excluindo os subníveis. Ao utilizar um serviço de "elojob", o jogador “Bronze” não terá o mesmo talento ao jogar com outros usuários “Diamante”, o que pode prejudicar suas partidas e até mesmo deixar claro que ele utilizou este meio para avançar.
A Riot Games classifica a atividade como “manipulação de dados ranqueados”, e considera isso uma forma extremamente danosa ao jogo e aos seus usuários. “Ganhar uma classificação alta em League of Legends requer trabalho duro, comprometimento e baldes de sangue, suor e lágrimas. O boosting desvaloriza o comprometimento que muitos dos nossos jogadores tem para ganhar suas justas posições entre os melhores gamers do mundo em LoL”, escreve a produtora, em sua nota oficial sobre o caso.

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